Cálcio, Vitamina D, exercícios apropriados, exposição ao sol e, em alguns casos, medicações são importantes para manter a massa óssea e tratar a osteoporose pós-menopausa. Atualmente, nos Estados Unidos, a Tratamento Hormonal, o alendronato, risedronato, ibandronato e raloxifeno são aprovados pela US Food and Drug Administration (FDA) para a prevenção e tratamento da osteoporose pós-menopausa. Recentemente mais um medicamento foi aprovado: TERIPARATIDE A calcitonina é aprovada somente para o tratamento. Mas o mais importante é o acompanhamento médico. Na osteoporose instalada é importante que sejam adotadas medidas simples para se evitar quedas tais como retirar tapetes, disposição adequada de móveis, evitar o uso indiscriminado de tranqüilizantes.... Leia Mais
Um grupo de pesquisadores descobriu que a reação de um composto químico com uma enzima presente no corpo dos ratos faz com que o organismo imediatamente comece a consumir mais gorduras, segundo artigo publicado hoje pela revista "Cell Metabolism". A enzima é denominada Fyn e controla, indiretamente, a atividade que os pesquisadores descrevem como "o comutador mestre de energia". "Quando há um desequilíbrio entre o que comemos e o que gastamos" o resultado é o excesso de peso e a obesidade, disse Claire Bastie, da Faculdade Albert Einstein de Medicina e Neurociências de Nova York. "E o problema da obesidade não desaparecerá por si só. Este é um mecanismo para ajudar o corpo a queimar energia adicional", acrescentou. A equipe de Bastie já tinha demonstrado que os ratos... Leia Mais
Não é porque você encharca a camisa no trabalho que está condenado a conviver com essa ?suadeira? o resto da vida. Hiper-hidrose, esse é o nome do problema, que para a felicidade de muitos tem solução. ?Estou suando que nem porco? ? Com certeza você já ouviu alguém esboçar essa expressão. Provavelmente porque ficou horas no trânsito ou fez alguma atividade física. Em situações assim, o corpo ativa naturalmente o seu próprio sistema de resfriamento, baixando a temperatura interna por meio da produção de suor. Para quem acha que esse tipo de ?suadeira? é anormal ou acima do que deveria ser, se engana. Para 2% da população, o pinga-pinga da sudorese é bem maior e nada controlado. Pelas axilas, palma das mãos, planta dos pés, cabeça e face, o suor escorre,... Leia Mais
O déficit de crescimento de bebês e crianças normalmente é observado pela incapacidade de ganhar peso e altura. Em adolescentes, a estatura baixa e falta de desenvolvimento sexual estão presentes. Há uma grande variação no crescimento e desenvolvimento normais e, de um modo geral, a taxa de crescimento pode ser um melhor indicador de problemas que as medidas efetivas. Um importante fator é determinar se o déficit de crescimento resulta de problemas intrínsecos aos pacientes ou de problemas ambientais. Os problemas intrínsecos ao paciente normalmente são problemas médicos. Os problemas com o ambiente normalmente são problemas psicossociais. Existem muitas causas para o déficit de crescimento que irão desequilibrar o metabolismo corporal o suficiente para resultar... Leia Mais
As calorias ingeridas por meio de bebidas influenciam mais na perda de peso do que aquelas consumidas por alimentos sólidos. A constatação vem de um estudo da Johns Hopkins School of Medicine, que avaliou 810 adultos com idades entre 25 e 79 anos. Os pesquisadores acompanharam os voluntários por 18 meses e monitoraram a redução de consumo de líquidos e alimentos sólidos. Nos primeiros seis meses, observaram que a redução de somente uma porção de bebidas açucaradas (como refrigerantes e sucos industrializados) foi responsável, isoladamente, pela perda de meio quilo no período. Já a diminuição de peso foi cinco vezes menor quando houve restrição da mesma quantidade de calorias ingeridas por alimentos sólidos. "A hipótese é que regulamos melhor a ingestão de... Leia Mais
Por incrível que pareça, a dificuldade em ganhar peso e a magreza excessiva também causam muitos transtornos na vida das pessoas. Nestes casos, bem como na obesidade, há uma grande dificuldade em aceitar o próprio peso corporal e o índice de massa corpórea (IMC = peso em kg dividido pela altura ao quadrado em cm), tão conhecido dos obesos, alcança níveis abaixo de 18, acenando perigosamente para graus de desnutrição. "Na prática, podemos estar magros porque estamos doentes, porque não estamos comendo a quantidade suficiente de calorias para cobrir nossas perdas ou porque somos constitucionalmente magros", explica a especialista. A dificuldade em assegurar a última hipótese está na necessidade de se afastar as duas primeiras, pois "nunca podemos afirmar que uma pessoa... Leia Mais