Existe um ditado em Medicina de autor desconhecido que diz: “O meu problema é sempre pior do que o dos outros”. Portanto, se eu adquiri febre amarela, o pior problema do mundo é a febre amarela. Se eu tenho diabetes, o pior problema do mundo é o diabetes.Mas vamos deixar a individualidade de lado por um momento e pensar na esfera da saúde pública.Nunca vi tantas campanhas (merecidas, diga-se!) em jornais, sites, rádios e TVs alertando sobre os riscos da febre amarela. Nunca vi tanta informação sobre quem precisa se vacinar, os sintomas, as áreas de risco etc.Ah, como eu gostaria que houvesse também uma vacina contra o diabetes! Na verdade, como eu gostaria que houvesse uma... Leia Mais
Perder as gordurinhas extras até o ano novo? Veja o que os especialistas indicam para quem deseja terminar 2018 com saúde e em formaComecemos pelo básico: alimentar-se de forma saudável e praticar exercícios. Esses são os caminhos certeiros para emagrecer e manter-se bem. “É preciso diminuir a ingestão de calorias, ter o balanço energético negativo”, lembra a endocrinologista Maria Edna de Melo, presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso). “Na nossa sociedade, a obesidade se instala na fragilidade da nossa biologia”, comenta a médica. Ou seja, ainda nascemos programados para gastar energia na caça ao alimento, mas, na prática, encontramos comida calórica e palatável com grande facilidade.Alimentação“Faça... Leia Mais
Localizada na base do pescoço, essa glândula em forma de borboleta produz hormônios (o T3 e o T4) que atuam por todo o corpo, ajudando a regular funções de órgãos vitais, como coração, cérebro, fígado e rins. Ela influencia tanto o crescimento e o desenvolvimento da criança como os ciclos menstruais, o peso e até o humor. Quais os principais problemas relacionados à glândula?A qualquer idade, a tireoide pode ficar menos ou mais eficiente na produção de hormônios – respectivamente, o hipotireoidismo e o hipertireoidismo. Nas crianças, o mais comum é o hipotireoidismo, e especialmente o congênito (de nascença), que afeta um a cada 4 mil nascimentos. Ele pode ser consequência de ausência de... Leia Mais
A leguminosa é rica em fibras, proteínas e antioxidantes, um combo poderoso para a saúdeSorte de quem inclui a lentilha no dia a dia e não apenas nas celebrações da passagem de ano. A escolhida como símbolo da fartura na festa de Réveillon ostenta vantagens ao corpo. Embora aqui no Brasil ela não esteja no cotidiano, na Europa e na Ásia — sua terra natal, diga-se — marca presença nas mais variadas preparações, sendo uma das principais fontes proteicas em locais onde o vegetarianismo sobressai, caso da Índia.Também oferece minerais como o ferro, o magnésio e o fósforo, trio que dá um chega pra lá no cansaço. Uma de suas maiores riquezas, no entanto, é mesmo a quantidade de fibras. Leia Mais
Os preparos do fim de ano não precisam de muito sal para ficarem gostosos. Pelo contrário! Veja como maneirar no sódio nessa época, quando é comum exagerarSe no resto do ano o brasileiro já extrapola em mais de duas vezes a recomendação de não ingerir mais de 5 gramas de sal por dia, imagine em dezembro, o mês da comilança. Mas aqui vem uma ótima notícia: dá para caprichar nas receitas de Natal e Ano Novo e ainda assim reduzir o consumo desse ingrediente associado à hipertensão.Para ajudar nessa tarefa três nutricionistas ouvidas pela Revista Saúde da Editora Abril ensinam cinco truques culinários simples para temperar os pratos típicos das festas com muito sabor (e pouco sódio). Confira abaixo:1 - Condimentos destacam os pratos principaisBeatriz Tenuta Martins,... Leia Mais
As festas de final de ano estão chegando e, para alguns, a oportunidade de consumo de álcool aumenta. Mas afinal, pessoas que têm diabetes podem ingerir bebidas alcoólicas? Na maioria das vezes a resposta é sim, mas sempre com cuidado. Na prática, o álcool sempre diminui a glicose no sangue por diminuir a produção de glicose pelo fígado. Alguns poderiam pensar que então até seria bom consumi-lo para manter o diabetes controlado, mas isso não é verdade.A redução da glicose causada pelo álcool não é previsível e geralmente ocorre de forma inesperada, aumentando o risco de hipoglicemia. Além disso, o álcool potencializa alguns medicamentos usados para tratar o diabetes, como as sulfonilureias (glibenclamida, gliclazida,... Leia Mais