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CBAEM/COPEM: Os Perigos do Bisfenol A

Usado em grande parte da produção de plástico, o Bisfenol A (BPA), é um composto utilizado na fabricação de polibicarbonato. Além do plástico, o BPA também está presente na resina epóxi, presente na fabricação do revestimento de latas que armazenam alimentos, evitando a ferrugem e a contaminação externa. A campanha ?Diga não ao bisfenol A, a vida não tem plano B? criada pelo GTDE (Grupo de Trabalho em Desreguladores Endócrinos) em 2010, da SBEM-SP, tem o intuito de divulgar informações sobre o tema para a classe média, governo, indústria e comunidade. O objetivo da ação é banir o BPA de produtos infantis e de embalagens de alimentos, até que haja evidências de que o bisfenol A não é nocivo a saúde. Estudos dizem que, quando a substância entra em... Leia Mais

USP testa células-tronco para tratar diabete

Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto começaram a testar uma combinação de células-tronco extraídas da medula óssea com três quimioterápicos para tratamento de pacientes com diabete tipo 1. O trabalho está sendo realizado em parceria com cientistas da Universidade Northwestern, em Illinois (EUA), e deve atender 30 pacientes - 10 no Brasil, 10 nos Estados Unidos e 10 no Hospital Saint-Louis, em Paris, na França. O protocolo da pesquisa permite a participação de voluntários a partir de 12 anos, que tenham apresentado os primeiros sintomas da doença há no máximo três meses. A diabete tipo 1 é uma doença autoimune, caracterizada pela destruição das células produtoras de insulina, o que afeta a capacidade de metabolizar o açúcar.... Leia Mais

Tirando Dúvidas sobre Uso de GH

O GH é um hormônio de crescimento e está presente em todas as pessoas. Ele é produzido pela glândula hipófise, situada na base do crânio, e é muito importante para o crescimento desde os primeiros anos de vida. Para esclarecer as principais dúvidas sobre o uso deste hormônio, o site da SBEM conversou com o Dr. Cesar Boguszewski, diretor do Departamento de Neuroendocrinologia da SBEM, e com a Dra. Margaret Cristina da Silva Boguszewski, professora de Endocrinologia Pediátrica da UFPR, autora do livro ?Como os Nossos Filhos Crescem? publicado pela Editora Campus, de onde algumas respostas foram tiradas. Confira: Normalmente, até quantos anos uma pessoa pode crescer? Existe diferenciação entre homens e mulheres? Muitas pessoas acreditam que os jovens crescem até os 18 ou... Leia Mais

Acromegalia

Acromegalia é uma doença crônica provocada por excesso de produção do hormônio do crescimento (GH) na vida adulta, fase em que as cartilagens de crescimento já estão fechadas. Se ele for produzido em excesso na infância ou puberdade, antes do fechamento dessas cartilagens, a doença é chamada de gigantismo. Sem tratamento, portadores de acromegalia podem evoluir para uma forma grave da doença, em que surgem complicações e as taxas de mortalidade são altas. Presença de diabetes, de doença cardiovascular e de hipertensão são fatores agravantes do quadro. Causas A causa da acromegalia é a produção exagerada do GH e do IGF-1 (Insulin Growth Factor). Em 98% dos casos, essa produção está associada à presença de tumores benignos na... Leia Mais

Esteatose Hepática

O termo hepático se refere a fígado, portanto, esteatose hepática é igual a esteatose do fígado Um dos nomes para esteatose hepática em inglês é "fatty liver", que significa fígado gorduroso. E é exatamente disso que se trata a esteatose. Nosso fígado possui normalmente pequenas quantidades de gordura, porém, quando esta ultrapassa 10% do peso hepático, estamos diante de um quadro de esteatose. A ilustração acima mostra as diferenças entre um fígado saudável e um esteatótico. Reparem no tamanho e na coloração amarelada do fígado gorduroso. Nos quadradinhos que apresentam a imagem de biópsias, pode-se notar a presença de gordura (bolinhas brancas) nos meio do tecido hepático. Uma esteatose hepática leve normalmente não causa sintomas ou... Leia Mais

Prolactinoma

"O Prolactinoma é um tumor hipersecretor benigno da glândula Hipófise, de diagnóstico relativamente fácil e tratamento clínico eficaz, raramente necessitando de cirurgia para seu controle." Introdução O controle da secreção de prolactina pela Hipófise Anterior é mediado principalmente pela ação inibitória da dopamina secretada pelo Hipotálamo. A secreção de prolactina é pulsátil e segue o ritmo circadiano com níveis mais altos durante o sono e queda gradual pela manhã. Na mulher, níveis cronicamente elevados de prolactina, interferem na secreção hipotalâmica do Hormônio Liberador de Gonadotrofinas levando ao desaparecimento da pulsatilidade do LH e do FSH. Também inibem a secreção ovariana de progesterona. No homem, há alteração na conversão... Leia Mais

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