Além de provocar sérios problemas de saúde como doenças no coração, diabetes tipo dois hipertensão e alguns tipos de câncer, cientistas descobriram que o sobrepeso também fazem mal ao cérebro.Estudo da Universidade da Califórnia, nos EUA, descobriu que pessoas obesas têm 8 % menos tecido cerebral do que o comum. Isso faz com que seus cérebros pareçam 16 anos mais velhos do que os de pessoas com peso normal.Essa perda de tecido cerebral esgota as reservas cognitivas, o que aumenta o risco de adquirir Alzheimer ou outros tipos de demência. Segundo um levantamento da Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 300 milhões de pessoas estão classificadas como obesas em todo o mundo.A obesidade é medida com base no cálculo do índice de Massa Corporal (IMC). A conta... Leia Mais
Atuando em sincronia com o sistema nervoso e formado por um conjunto de glândulas (as chamadas glândulas endócrinas), o sistema endócrino é responsável por regular e controlar as funções do nosso organismo, entre as quais estão, por exemplo, o crescimento dos tecidos, o metabolismo dos carboidratos, o controle de peso, o humor e a maturação do processo reprodutivo.Para que isso aconteça, as glândulas endócrinas secretam hormônios, substâncias de natureza proteica que são lançadas em pequenas quantidades na corrente sanguínea, atingindo as células dos diversos tecidos e, assim, exercendoum efeito fisiológico específico sobre várias partes do corpo, inibindo ou estimulando as funções do metabolismo.As principais glândulas endócrinas são a pineal (pequena... Leia Mais
Nos últimos anos as crianças e adolescentes estão se distanciando das brincadeiras. Inicialmente, foram os programas de TV, depois o videogame, o computador e hoje os smartphones e tablets agudizaram o problema.Estes pequenos aparelhos conectados a internet móvel fazem parte da rotina de muitas crianças e adolescentes, o que aumenta drasticamente o tempo de tela, um importante indicador de sedentarismo. Isso pode ser até mais prejudicial que simplesmente não praticar exercícios.Dessa forma, é importante limitar o tempo de tela a não mais que 2 horas por dia. E, por mais bonitinho que seja, crianças com menos de 2 anos de idade não devem ser expostas às telas. Tais recomendações desenvolvidas pela American Academy of Pediatrics visam uma melhor saúde geral, prevenindo... Leia Mais
Pesquisa do IBGE aponta que 46% da população com 18 anos ou mais sofrem com o sedentarismo, o que agrava o quadro de hipertensos no país.A Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH) manifesta a sua preocupação com os últimos dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre o sedentarismo no Brasil. A pesquisa revela que 46% dos adultos – um total de 67,2 milhões – são sedentários.Para a entidade, além do sedentarismo, o estresse, maus hábitos alimentares, excesso de peso e a idade são fatores de risco para a hipertensão, que tem estimativa de acometer 5 a 10% da população com até 18 anos, ou seja, 7 milhões de crianças e adolescentes e cerca de 30% da população adulta, chegando a mais de 50% na terceira idade. Já o estresse, por... Leia Mais
Uma das dúvidas mais comuns no consultório quando um paciente diabético está em tratamento é sobre ingerir bebidas alcoólicas ou não. E aqui, para responder, precisamos explicar um pouco. As bebidas alcoólicas, além do álcool, são compostas de carboidratos. No geral, falamos que as bebidas contêm calorias vazias - ou seja, quem ingere bebidas alcoólicas consumindo calorias sem nenhum nutriente, sendo portanto um alimento nutricionalmente pobre.Para os pacientes com diabetes tipo 2, ingerir bebidas alcoólicas pode levar inicialmente ao aumento dos níveis de glicose no sangue, principalmente se for acompanhada da alimentação. Isso porque as bebidas alcoólicas são, geralmente, muito calóricas. E calorias a mais são iguais a ganho de peso e maior concentração de... Leia Mais
A Síndrome de Comer à Noite foi descrita pela primeira vez em 1955, sendo caracterizada por anorexia matinal (perda do apetite pela manhã), hiperfagia noturna (alimentação em grande quantidade à noite), e insônia, mas até o momento não havia sido alvo de um estudo clínico mais acurado. Existe uma grande relação entre esta síndrome e a ocorrência de obesidade.Um estudo acerca da Síndrome foi publicado no último número do Journal of the American Medical Association - JAMA, com a finalidade de descrevê-la tendo como base as características comportamentais e os dados neuroendócrinos de pacientes portadores desta condição. Assim, um estudo comportamental foi realizado em 1996 e 1997 na Universidade da Pensilvania, Estados Unidos, e um estudo neuroendócrino foi... Leia Mais