O que é o ?pré-diabetes?? Antes de desenvolver o diabetes mellitus tipo 2, a maioria das pessoas apresenta uma condição assintomática chamada ?pré-diabetes?. Também conhecida como ?intolerância à glicose?, ?tolerância diminuída à glicose? ou ?glicemia de jejum alterada?, pré-diabetes é um termo que atualmente se aplica a cerca de 41 milhões de pessoas nos Estados Unidos que têm níveis de glicose (açúcar) no sangue maiores que o normal, mas ainda não altos o bastante para fazer o diagnóstico de diabetes. Qual a importância do pré-diabetes? Mais e mais, os médicos estão reconhecendo a importância de diagnosticar o pré-diabetes, já que o tratamento dessa condição pode prevenir o aparecimento do diabetes do tipo 2. Além disso, o tratamento adequado do... Leia Mais
A neuroendocrinologia é a ciência que trata dos problemas endócrinos causados por problemas neurológicos como as doenças hipofisárias (hipófise = glândula localizada no cérebro, produtora de hormônios controladores da produção de hormônios de muitas outras glândulas do corpo) e hipotalâmicas (hipotálamo = parte do cérebro que controla a hipófise). A hipófise, como informado, produz e secreta alguns hormônios controladores do bom funcionamento da tireoide, dos ovários, testículos, glândulas supra-renais e hormônios de crescimento. Os hormônios são os seguintes: adrenocorticotrófico (ACTH), tireotrófico (TSH), gonadotróficos ou luteotrófico (LH), folículo-estimulante (FSH), prolactina (PRL) e de crescimento (GH). Além das práticas clínicas, grande... Leia Mais
Apesar de um quinto das fraturas de quadril ocorrer no homem, a osteoporose masculina ainda está longe de ser tão discutida e estudada quanto a osteoporose pós-menopausa. Nos últimos dez anos, a razão de estudos em osteoporose em homens e mulheres foi de 1: 3,6. No entanto, dados epidemiológicos recentes mostram uma alteração desta relação. Em indivíduos acima de 50 anos, a relação homem/mulher de osteopenia, osteoporose e de fraturas de quadril é da ordem de 1: 1,6, 1:2,6 e de 1:2 respectivamente. Segundo Ego Seeman, em 1990 cerca de 30% de 1,7 milhão de fraturas de quadril no mundo ocorreu em homens. Aproximadamente 1/5 do custo anual com fraturas osteoporóticas nos EUA é de casos no sexo masculino. E, em geral, o homem caucasiano de 50 anos tem chance de 6% de risco... Leia Mais
O gênero constitui-se num importante fator de risco para o desenvolvimento da osteoporose. Nos Estados Unidos, cerca de 10 milhões de adultos têm osteoporose e outros 34 milhões têm baixa densidade óssea, o que os coloca em risco de desenvolver a doença. De acordo com um relatório do escritório do Surgeon General's office, em 2020, metade dos americanos, acima de 50 anos, poderá estar em risco de desenvolver a doença. Por lá, 70% das pessoas com osteoporose são mulheres. O Brasil tem cerca de 10 milhões de pessoas com a doença, a maioria destes doentes também é formada por mulheres. Por aqui, os levantamentos apontam que 20% dos brasileiros correm o risco de desenvolver a osteoporose nos próximos anos. ?Quando levamos em conta apenas o gênero, os homens levam... Leia Mais
A Dieta Restrita em Carboidratos é um método nutricional que, ao reduzir drasticamente o consumo de carboidratos, promove uma grande redução na secreção de insulina pelo pâncreas, forçando o organismo a utilizar diretamente a gordura como fonte de energia. Este processo, conhecido como cetose benigna, facilita o consumo dos estoques de gordura, permitindo uma perda de peso mais rápida que os métodos tradicionais de tratamento. Devido à supressão da produção da insulina, alimentos compostos de proteínas e gorduras podem ser consumidos livremente, sem comprometer a perda de peso. Idealizada há mais de quarenta anos pelo cardiologista americano Dr. Robert Atkins e com grande número de seguidores em todo o mundo, esta dieta foi, durante muito tempo, criticada devido ao... Leia Mais
Lançado em 2011 no Brasil como opção terapêutica para o tratamento do diabetes tipo 2, a liraglutida (nome comercial: Victoza) vem demonstrando bons resultados no controle do excesso de peso mesmo em pessoas obesas sem diabetes. Um estudo europeu multicêntrico com duração de dois anos e publicado em agosto/2011 no International Journal of Obesity avaliou a segurança e eficácia da liraglutida em pacientes obesos sem diabetes. Os resultados mostraram que a medicação, quando associada a dieta e exercícios, foi bem tolerada e promoveu uma perda de peso clinicamente significativa e que se manteve no período avaliado mesmo após a parada da medicação. Notou-se ainda, após os dois anos, uma redução dos fatores de risco para doenças cardiovasculares e metabólicas (ex:... Leia Mais